domingo, 6 de abril de 2014

Mas qdo o universo clássico é "divinamente corrompido", de forma mto particular, sinto-me do mundo; de qualquer lugar, de todos os tons. Desde que haja eco, somente. Fecho os olhos e as paredes dos ouvidos agradecem ( ou muros auriculares?). O que o cérebro entende e reinventa; isso sim, é mmmuito pessoal; e importante!
A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!