segunda-feira, 14 de abril de 2014

Porque me deram todo mundo para sonhar? Não era minha tal responsabilidade! Que dor! Sabem os poetas suas subversões. E que em algum momento da vida não há quem não o seja... Poeta! Para o público do escritório, num consultório ou num diário que inevitavelmente certo dia virará lixo reciclado na bagaceira do tempo. Uma senhorinha que não é daqui me disse que carregamos aproximadamente de quarenta a cinqüenta reencarnações por vez. Falei sobre isso! Mesmo que, porventura, hipoteticamente. Clamo; aí rapaziada do hotel que sou eu mesmo. Segura a onda porque tá complicado. Um pouco de gentileza vocabular João. A festa na cobertura que é a minha cabeça parece à tentativa de comunhão entre monges do Tibet e uma legião de cheiradores de pó. Não estou questionando porra nenhuma não. Somente me sinto assim. E não uso descongestionante nasal, e separei a palavrinha denominativa mediante protesto pacífico. E ainda afirmo que meu nome não é j... E tudo voa com ou sem estilhaços. A máxima do pó aproveitando o tema foi no último verão. Mediante uma ausência de consumo planejada, no furor da falta de demanda as vedetes das delegacias foram justamente: pequenos furtos, roubos de automóvel e outras palavrinhas velhas. Traduzindo: nunca se roubou tanto. Quem mandou morrer de sono. Jabour falou, e o nome dele começa com J, mas também não é J...