terça-feira, 20 de maio de 2014

1 sujeito de cócoras apoiando um prato na mão esquerda servia sua refeição do lixo. A mão direita um garfo velho manipulado por dedos q seguravam c mãos de educação, e retalhos do q fora 1a bermuda tapava as partes íntimas. Pensava o q seriam partes íntimas qdo na profundidade da tradução da língua escrita, aquela alma transparente apenas sobrevivia. Adornar o caminho c dias imóveis! Assim percebi a cena e morri de vergonha, sozinho...!


Se dia desses morrer sozinho; saiba q é 1a grande mentira. Sobre "ir" assino documento e atestado. Sozinho nunca! Mentira mentirosa d quem não sabe de Deus. E o meu é negro de terreiro, tem olho puxado d yoga, e das extremidades do meu corpo magro fez a cruz q esticou meus braços de madeira até o maior de todos... Os abraços...