domingo, 13 de fevereiro de 2011

SIGA SIGA SIGA SIGA SIGA SIGA SIGA ... O BLOG...!
Descansa e observa. Antes da explosão, ou implosão; acalma essa dor. Em algum lugar, a informação te pertence e justifica os movimentos. Mesmo q estranho seja; ou possa parecer... Aprender é uma dádiva. Felinos imóveis numa fotografia, ensinam... O q suas lembranças trazem, qdo reinventam a imagem. E nela, o animal tem nome, dono, gesticula e permanece muito bem guardado. Nas gavetas da sua memória...!

... Reluzia o planeta morto no reflexo torto da água ondulada que dançava. E provava o espelho de sal. Era nobre à noite. Uma realeza diferenciada. Água traduzia a fé; de nações inteiras e três quartos do planeta. De mar e corpo humano. Sinalizavam dentro de si palavras gentis e um inenarrável conforto, que por muito pouco, muito mesmo, não deixara de sentir. Era fundamental perceber quando o anfitrião exige minutos que a ele convém. Para emergir novamente.

Sucumbiria ao véu de lembranças que permaneceriam imóveis num museu de massa cefálica. Espremeria as últimas sobras de antigos vinténs, mesclaria crenças e por um momento, seria um pouco de tudo. Santo de jatobá movendo a espada da religião que multiplica um único sentido de gratidão. Não perderia segundos de pose, mas posses. Não perderia nada! As mãos, que doesse à paga. Era necessário; Morreria de fome, porque em barriga de rico só deita peixe cru! Louvando o passado aéreo como um suspiro doce, de inspiração e açúcar, derretendo no vácuo da respiração. Fosse com dança ou ladainha: um sopro de brisa não virava ventania sozinha. E tinha vento em todo o lugar. Era uma Ilha suspensa... De rajadas que abriam portas...!

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Sobre viver ou morrer? Isso não existe... Vivemos de qualquer jeito; mudam os óculos, as lentes, os olhos...

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Sobre João do vale: soubesse meu nome da tua poesia... E me chamavam de outra coisa...!

Pensava q eram milhões de anos em movimento. Pedra, mineral. Árvores revestindo terra e raízes contendo água. E meus alguns anos multiplicados por 365; e a matemática q cerceava minha vida perdendo o prumo racional na curva dos acontecimentos. Num dia de mto sol, percebi com sorriso o quão doce pode ser a sensação de "insignificância"... E a grandeza disso tudo...

Sopas “Ash” //

Assim como o iogurte, nos tempos antigos, os persas eram famosos pela variedade de sopas que eram preparadas e suas origens.

A palavra Persa que define cozinheiro em farsi é “ash-paz”; cuja tradução literal seria “fazedor de sopa”. Já cozinha, o local, chama-se “ash-paz-khamê”, que significaria “a casa do cozinheiro”. Isso se torna um indicativo interessante relacionado também a origem da língua.

A partir da palavra que denomina sopa, mediante a importância para a gastronomia local, outras tantas são geradas. Isto é, a tradição definindo a linguagem.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Arrependimento é a primavera das virtudes - Provérbio Chinês.
Quando o tempo me passou não tinha vela; nem barco q sustentasse o mastro, e fosse embora. Perdi os dias, ganhei as horas; no contratempo do único relógio que me rege. Porque o que envelhece é justamente o outro lado do sonho. Aquilo que entendemos como desejo grande; vontade de alcançar. Não tive nuvens para perder entre os dedos porque você não existia. E o céu parecia encapado de papel manteiga; de brilho fosco de asfalto refletido e iluminação pública. E tinha tanta estrela para dizer que não se conta! Outro dia da janela fotografei cedinho uma revoada; e a noite, meu pai nosso de Cristo Redentor teve estrela cadente. E o vácuo que não empurra a vela é a vida longe do andamento que deveria ser comum. De quantas existências lembram os homens? E certeza por fim é o que se vê ao longo do dia... Contei a chuva e dormi de longe. Acordei na sexta-feira e dormi em outra casa. Com paredes de vidro sonoro, da música que escutei, entendi o que não havia... E isso justificaria tudo!

sábado, 29 de janeiro de 2011

A comunicação falada por si só, deveria emergir lavrada de perdão, ou simplesmente desistir. Falamos para fora, e para dentro... Simultaneamente... Em colisão!...

A boca que exala e a garganta que sopra. Como fossem de frases a embarcação. Empurra a vela, respirando diálogos num oceano vertical. Nascendo atrás dos dentes, língua, lábios e olhos e poros... E a conversa! Quem escuta?

Não sou nada que não possa ou deveria. Apenas o cara que escondi atrás dos olhos. Toda vida! Uma devoção a tudo que pudesse convencer...

Assopra o vento... Depois pega (respira?) emprestado de novo...!