domingo, 28 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
terça-feira, 23 de junho de 2009
A festa num outro plano continuaria. Porém seguindo outra via... Copacabana reunia a diáspora do mundo. Suas religiões, comunidades e aqueles que jamais deveriam pertencer aquele lugar. Amava a paisagem com olhos de turista que não compreendia. Em 1912 um francês debruçado numa pedra publicou embasbacado com a enseada, num folhetim oficial: Nessa terra, se juízo houvesse, trabalhar proibido seria. Era outra cidade, mas Copa nunca perdera a majestade. Era a tradução literal da modernidade tupiniquim em várias partes do planeta. A feira livre... Que...!
...Sobre Santo Expedito sabe-se pouco. O nome advém de expedicionário. Na imagem que penso a cruz erguida eleva minha respiração a uma paz de sintonia única. Queria tê-lo cumprimentado. Converso, e, quietas, minhas pendengas esvaziam o pote. Ninguém! Fosse qual fosse à crendice, munido de perfeito juízo, teria saco para meus imensos discursos silenciosos. Se por acaso o leitor é meu amigo ou parente próximo, agradeça durante um minuto inteiro a paciência do santo depositada nessa fé. Sugeriria na seqüência um Pai Nosso e uma Ave Maria. Elevando uma natural verborragia as orelhas do divino. Sobram horas inteiras para mazelas e futebol...
sábado, 20 de junho de 2009
quinta-feira, 18 de junho de 2009
terça-feira, 16 de junho de 2009
sexta-feira, 12 de junho de 2009
quinta-feira, 11 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
Publicado no início do blog //
Para Pedro Poeta // A poesia de Pedro não fala; canta. Contemporiza, Exalta. E é no bumbo q faz estrada. Onde o chão é grave e a vida ecoa. Mas a música, Senhora teimosa, De hiatos profundos Parece curvar-se ao mundo E pedir humilde... Passagem; Porque na poesia do moço Do verso que canta, Passarinho pede licença E o texto rompe a regra. Como quem perde o caminho Para achar outra forma, ou fôrma. Não tem paciência a ciência 100 par! Era do nada, um nada de menos ainda? Só calmaria de vento abanando, página virada. Sopro q não soa, canta... Pano de pó letrado. Poeira de rabisco... Risco de poesia... Com assinatura de nome de apóstolo Que perdeu a cruz e moveu a espada No cume da santa Palavra inventada. Para o poeta P. Rocha





